quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Filmes de julho



1. O Espetacular Homem-Aranha (Marc Webb, EUA, 2012) **½

2. Quando Voam as Cegonhas (Mikhail Kalatozov, União Soviética, 1957) *****

3. O que Eu Mais Desejo (Hirokazu Kore-eda, Japão, 2011) ***½

4. Sob o Sol de Satã (Maurice Pialat, França, 1987) ***

5. As Melhores Intenções (Billie August, Suécia/Dinamarca/Finlândia/ França/Alemanha/Reino Unido/Itália/Noruega/Islândia, 1992) **½

6. Milagre em Milão (Vittorio De Sica, Itália, 1951) *****

7. O Espantalho (Jerry Schatzberg, EUA, 1973) **½

8. Na Estrada (Walter Salles, EUA/Reino Unido/Brasil/França, 2012) ***

9. A Primeira Coisa Bela (Paolo Virzì, Itália, 2010) ***

10. Desencanto (David Lean, Reino Unido, 1945) ****

11. Através de Um Espelho (Ingmar Bergman, Suécia, 1961) ****½

12. Um Verão Escaldante (Philippe Garrel, França/Itália/Suíça, 2011) ***½

13. Paisà (Roberto Rossellini, Itália, 1946) ****

14. Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, Portugal/França, 2011) *****

15. Fausto (Aleksandr Sokurov, Rússia, 2011) ****

16. Violeta Foi para o Céu (Andrés Wood, Chile/Argentina/Brasil, 2011) ***½

17. Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge (Christopher Nolan, EUA/Reino Unido, 2012) ***½

18. Hasta la Vista: Venha Como Você É (Geoffrey Enthoven, Bélgica, 2011) ***

19. Sangue Ruim (Leos Carax, França, 1986) ****½

20. Luz de Inverno (Ingmar Bergman, Suécia, 1962) ***½

21. O Silêncio (Ingmar Bergman, Suécia, 1963) ****

22. Alemanha Ano Zero (Roberto Rossellini, Itália, 1948) ***½

23. Valente (Marc Andrews, Brenda Chapman e Steve Purcell, EUA, 2012) ***½

24. Face a Face (Ingmar Bergman, Suécia/Itália, 1976) ****½

25. Vergonha (Ingmar Bergman, Suécia, 1968) ****


Revisões:

26. Gosto de Cereja (Abbas Kiarostami, Irã/França, 1997) ****

27. Roma, Cidade Aberta (Roberto Rossellini, Itália, 1945) ****½

28. Batman Begins (Christopher Nolan, EUA/Reino Unido, 2005) ****½

29. Batman – O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, EUA/Reino Unido, 2008) ****½

5 comentários:

Gustavo disse...

Quantos clássicos do cinema mundial. Estou com Face a Face pra ver, espero não me decepcionar.
Não curti muito O Sol de Satã, do Pialat acho melhor Nós Não Envelheceremos Juntos.

Amanda Aouad disse...

Aí, não foi dançar com a gente vendo Katy Perry, ficou faltando ele na lista, hehehe. Quero muito ver Violeta Foi para o Céu e Fausto.

Rafael Carvalho disse...

Gustavo, Face a Face me deixou embasbacado, é um filme bastante duro (o Bergman não tem pena de ninguém!). E me parece uma das atuações mais intensas da Liv Ulmann, que atriz ela é! Gosto de Sob o Sol de Satã, mas assim que terminei de ver, senti a necessidade de rever o filme para absorver melhor. Me parece uma obra de discussões, o texto é bem rico, e o filme tem um tratamento estético bastante simples e coeso. Já esse outro filme do Pialat eu não conheço, vou procurar depois.

Ah Amanda, acho que qualquer outra coisa seria melhor do que ir "dançar" com Katy Perry (não, I didn't want see her pickcock cock cok cock cock). Acabei baixando Fausto, mas irei rever quando estrear normalmente na Sala de Arte. Já Violeta Foi para o Céu, sabe-se lá se vai chegar aqui.

Alex Gonçalves disse...

Peguei ódio pelos "asteriscos", mas não vamos perder a tradição:

O Espetacular Homem-Aranha - **
Sob o Sol de Satã - **
O Espantalho - ****
Na Estrada - **
Desencanto - ****
Um Verão Escaldante - *
Fausto - **
Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge - **
Gosto de Cereja - ****
Roma, Cidade Aberta - ***
Batman Begins - **
Batman – O Cavaleiro das Trevas - ***

Rafael Carvalho disse...

Sim Alex, até estranhei que você deixou de ofertar as estrelinhas. É tão legal, cara. Mas vá lá, vai de cada um, e tem sido recorrente abandonar as cotações.

Bem, Sob o Sol de Satã eu preciso rever, mas gosto muito daquela atmosfera quase que suspensa, o texto conta muito no filme. Já não vejo tanta graça em O Espantalho, não consigo me envolver com os personagens. Um Verão Escaldante eu achei bem bom, na linha do que o Garrel costuma fazer, muito fiel a seu projeto de cinema. Fausto me parece um filme difícil, mas gosto como o Sokurov constrói um percurso que leva (e eleva) a ganância. Mas certamente preciso rever o filme. E por que notinha tão baixa para um clássico como Roma, Cidade Aberta? Depois que revi, o filme cresceu bastante pra mim, contundente e definidor de uma estética.