Começa
hoje e vai até o dia 7 de setembro mais uma edição CachoeiraDoc, festival
voltado para os desafios de se fazer documentário. Essa é minha segunda ida a
um evento que me conquistou da primeira vez. Há mesmo um olhar que se abre para
os desafios da representação do real na tela e é muito bom estar ali vendo e discutindo isso.
Além
da tradicional mostra competitiva de longas e curtas-metragens, este ano o
CachoeiraDoc abre espaço para uma seleção de obras do Laboratório de Etnografia Sensorial da Universidade de Harvard, além de
filmes de jovens realizadores que passaram pela prestigiada Escola Internacional
de Cinema e TV, de Cuba.
O decano mestre do cinema baiano, Guido Araújo,
criador da mítica Jornada de Cinema da Bahia, é homenageado e tem sua Trilogia
do Recôncavo exibida. E ainda teremos sessão com o monumental Terra Natal: Iraque
Ano Zero, de Abbas Fahdel, filme de mais de cinco horas de duração. É certamente
uma seleção instigante.
Vou
a convite do evento cobrindo pelo Jornal A Tarde e escrevo algumas coisas por
aqui também. É hora de mais uma maratona de filmes, de rever alguns e
descobrir outros, aproveitar os bons encontros e as interessantes discussões.
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